Ilha de Santiago e Ilha do Sal – Cabo Verde – África

Ilha de Santiago 

Voamos pela TAP com saída de Brasília e conexão em Lisboa. Chegamos em Lisboa às dez horas da manhã e saímos às vinte e uma e trinta, ou seja, quase um dia disponível para um passeio pela cidade. Esse tempo foi calculado de propósito, pois queríamos passear pela Baixa e pelo Chiado e almoçar no restaurante Belcanto, do Chef José Avillez, que fica no Largo de São Carlos. É um restaurante tradicional de Lisboa, desde 1958. Há dois anos foi adquirido pelo José Avillez. Possui uma estrela no Guia Michelin. Pedimos um dos menus de degustação, o Menu Desassossego. Gostamos de tudo – dos agrados do Chef, da entrada, do prato principal e da sobremesa. Para beber pedimos os vinhos Quinta de Porrais (branco) e o Seis Quintas de Martúe (tinto), ambos da região do Douro. Ah! Tivemos ainda, como agrado do Chef, uma deliciosa torta para comemorarmos nosso aniversário de 29 anos de casamento. 

 

Chegamos em Cabo Verde à meia noite e dez de 19 de janeiro. Cabo Verde é um pais africano formado por um arquipélago de dez ilhas situadas no Oceano Atlântico, sendo nove delas habitadas. Praia, a capital, está na ilha de Santiago. O país tem aproximadamente seiscentos mil habitantes, sendo a ilha de Santiago a mais povoada, com duzentos e oitenta mil habitantes. A língua oficial é o português. No entanto, entre os cabo-verdianos a língua falada é o crioulo. Essa eles não aprendem na escola é passada de pais para filhos.
 
Programamos nossa estadia e passeios em Cabo Verde de casa, pela internet, e apesar de chegarmos em Praia, capital do pais, na madrugada de domingo, fizemos a programação para a partir da segunda-feira, pensando em descansar da viagem no domingo. 
 
Depois de uma noite bem dormida, de termos tomado café e de  percebermos que o dia estava lindo, nos perguntamos: o que vamos fazer hoje? Chegamos à conclusão de que seria um bom dia para conhecer Tarrafal, uma cidade que tem a melhor praia da ilha e fica a sessenta e cinco quilômetros da cidade de Praia. Lá fomos nós à procura de uma empresa para fazer o passeio. Não conseguimos localizar nenhuma que fizesse o passeio de última hora. Alugar um carro iria tomar muito tempo. Então decidimos  ir de táxi. Foi ai que começou o nosso dia maluco pela ilha.
 
O recepcionista do hotel indicou um taxista de confiança para acertamos o passeio.  Durante o passeio descobrimos que era seu primo. Combinamos o preço de oitenta euros para ir pelo centro da ilha passando pela Serra da Malagueta e o retorno pelo litoral.
Saímos do hotel às dez horas da manhã e fomos até um posto para calibrar os pneus do carro. De dentro do carro ficamos observando o motorista e percebemos que o cara era hiperativo. Tinha um tique de enrolar o cabelo e fazer caretas. Meu Deus! E agora? Xô discriminação contra tiques, até porque temos os nossos. Seguimos.
 
Mal saímos da cidade o celular do taxista toca. O cara atende e segue dirigindo e falando  em crioulo, a língua dos nativos, e gesticulando o tempo todo. Começou o frio na barriga. Ainda bem que a estrada estava sem muito trânsito, pois a viagem foi feita o tempo todo com o carro ocupando as duas pistas. Quem quisesse ultrapassar tinha que buzinar avisando, senão…
Fiz uma pergunta sobre as leis de trânsito de Cabo Verde para ver se ele se tocava. Não funcionou. A resposta foi de que os próprios policiais falam ao celular e não utilizam cintos de segurança. Aí decidimos deixar rolar e viver o dia da forma que nos foi apresentado. Recebeu outra ligação e, depois de um tempo falando, descobrimos que um amigo dele, também taxista, estava internado por ter sido assaltado e levado tiros.
O cara não parava de falar. Se não estava ao telefone estava nos contando algo. Fez algumas ligações para pessoas suas conhecidas nas cidades que íamos passar e quando chegávamos eles nos apresentava. O cara conhecia muita gente! Nossa primeira parada foi em Assomada, onde conhecemos o centro da cidade,  o mercado municipal e também o Kevin, amigo do taxista.


Até chegar em Tarrafal passamos por diversas cidadelas. Como era domingo, as pessoas estavam em frente às suas casas com a família reunida ou passeando pelas ruas. Aparentemente um povo alegre e tranquilo.


Precisávamos ir a um banheiro,mas como?! Sem condições. Não existem postos ou bares no caminho. Paramos num estabelecimento que se dizia ser um mini mercado. Pensem numa situação complicada: o banheiro não tinha água.
 
A Serra da Malagueta é linda e fria. Descemos a serra e chegamos em Tarrafal às duas horas da tarde. Estávamos com muita fome. O taxista nos disse que sua futura cunhada iria nos indicar um bom restaurante e foi aí que conhecemos a Vanessa. Ela nos levou a um restaurante chamado Mar de Baixo, que fica na praia do Tarrafal. Tem uma vista linda da praia e a comida mais ou menos. Convidamos os dois para almoçarem conosco. Pedimos garoupa grelhada com arroz e legumes.
 
Tarrafal é uma cidade pequena para os padrões  brasileiros e considerada grande para o povo de lá. Tem uma linda praia e o campo de concentração montado pelos portugueses à época da ditadura Salazarista. Nesse campo foram trancafiados em situação subumanas e sem comunicação externa os presos políticos e os criminosos comuns. Visitamos o mercado de artesanato. Tudo muito simples. Ah! O taxista pediu nossa permissão para ir até a casa da Vanessa cumprimentar a vó dela e lá fomos nós. Conhecemos a vó da Vanessa, uma velhinha bem simpática e atuante. Tem um bar no bairro que mora.
 
 

Saímos de Tarrafal contornando a ilha e com vista do Oceano Atlântico o tempo todo à esquerda. Praias lindas pelo caminho e sempre dando passagem para cabras, porcos ou vacas. Qualquer comentário  que fazíamos sobre a beleza do lugar o motorista parava para fotos: podia ser uma curva, uma baixada, enfim, qualquer lugar, os outros carros que se virassem. Apesar de ter pouco trânsito passamos muito medo de sermos atropelados.

Depois de algumas paradas nas cidades que cruzamos para o motorista cumprimentar os seus amigos, chegamos à cidade de Praia às sete horas da noite.
 
O cara era uma figura. Foi um dia tenso, diferente, de bonitas paisagens e bastante interessante. Deu para conhecer a vida e a rotina do dia de domingo dos moradores do interior da ilha. Valeu!
 
Ao final  o taxista ofereceu seus serviços para os próximos dias, será?! Aventura por um dia só basta.
 
No dia seguinte, visitamos a Cidade Velha, que fica a quinze quilômetros de Praia. Essa cidade é considerada como uma das sete maravilhas de origem portuguesa no mundo e foi classificada pela Unesco como patrimônio mundial da humanidade. Foi  a primeira cidade construída pelos europeus nos trópicos e a primeira capital do arquipélago (Cabo Verde).  A cidade nasceu e desenvolveu-se em razão do mercado de negros. Atualmente tem por volta de 2.000 habitantes que vivem da pesca e da agricultura. Possui um colorido e povo alegres. Na praça da cidade está o Pelourinho.
 

Em Cidade Velha está a mais antiga igreja colonial do mundo, construída em 1495, a Igreja Nossa Senhora do Rosário, no estilo manuelino.


Visitamos também o Forte Real de São Filipe, que fica no alto, logo acima da cidade. Foi construído em 1590 para defender a colônia portuguesa dos ataques dos franceses e ingleses. A vista é linda. Dá para visualizar a Ilha do Fogo ao longe.

 

 Passeios pela cidade de Praia:

– Centro da cidade – não há muito o que fazer. As lojas são todas muito simples e com poucos produtos à venda. Pretendia comprar DVD dos cantores cabo-verdianos Tito Paris, Mayra e Cesária Évora e não encontrei.
– Mercado Municipal – hortifrutigranjeiros, carnes, peixes e outros alimentos. Fiz as visitas acompanhada da Chef Teresa, de quem me tornei amiga e proprietária de um simpático restaurante em um bairro chamado Prainha.
 
– Shopping Praia –  o único da cidade. Possui um supermercado, poucas lojas, talvez vinte, um restaurante e uma lanchonete.
– Mercado  Sucupira – é um labirinto de quiosques onde se vende de tudo um pouco, de roupas a produtos alimentícios. Acabei por conhecer todas as partes do mercado em razão de estar na companhia da Teresa, que conhece bem o ambiente e que gentilmente foi a minha guia. Obrigada Teresa!
 
Hotel: ficamos hospedados no hotel Pescador, antigamente chamado Guesthouse. Um hotel excelente para executivos. Flat   com quarto amplo, sala para TV, sala de jantar, uma cozinha equipada e um bom restaurante.
Restaurantes – os restaurantes possuem cardápios parecidos e os destaques são os pratos com peixe, camarões, lagostas e mariscos. Os preços também parecem padronizados.
– O Pescador: ambiente agradável, porém os frutos do mar e peixes dos pratos que pedimos estavam passados do ponto. Bom atendimento.

http://www.oasisatlantico.com/pt/praiamar
– Oásis Atlântico Praia Mar Hotel: pedimos pratos do cardápio. Simples e bons. O serviço de selfservice é disponibilizado somente na alta temporada.
– Do hotel Pestana Trópico: possuem uma sugestão de menu e pratos à la carte. O “menu” em Cabo Verde é chamado de “Ementa”. Os pratos são simples e bons. Bom atendimento.
– Quintal da Música: ambiente simples e muito agradável. Música local ao vivo. Bom atendimento. Pedimos cachupa rica – prato típico com feijão, milho, frango, porco e legumes. Lembra a nossa feijoada. Gostamos muito. O destaque foi o sorvete de pinhão que estava divino.
– Restaurante da Chef Teresa: encontramos por acaso e foi um excelente achado. Estávamos voltando do restaurante do Hotel Praia Mar (Oásis) quando vimos um lugar simpático e o nome do restaurante. Entramos para conhecer e fomos atendidos pela Chef que nos apresentou o menu. Achamos o ambiente agradável e o cardápio também.  Voltamos à noite para o jantar com retorno em outros dias. É de comida típica  portuguesa e funciona como distribuidora de vinhos portugueses e cabo-verdianos. Abrem a possibilidade de fazer qualquer prato fora do cardápio se solicitado com antecedência. Sem dúvida o melhor restaurante de Praia. Os pratos são gostosos e bem executados. Não possui site e não fazem muita questão de divulgação, o que não é justo com quem gosta de comer bem.
– Espaço “K” ou restaurante Kappa: localizado na praia de Quebra Canela.
Trata-se de um restaurante/bar  onde é possível ouvir boa música ao degustar uma boa caipirinha e comer uma pizza numa esplanada com vista para o mar. Ouvimos o cantor “NhaKappa” acompanhado dos “Metralhas da Ilha de São Vicente”. Muito bom. Nos últimos dois pisos encontra-se um lounge bar com pista de dança.

https://www.facebook.com/pages/O-Paparokas/185979494781947
-Paparokas – comida típica portuguesa. O cardápio tem os pratos tradicionais de bacalhau, carnes e outros peixes. São executados e apresentados com padronização bem caseira.
– O Poeta – tem uma varanda com vista linda de parte da cidade e do mar. Dizem que o por do sol é muito bonito visto desta varanda. Fomos para o jantar. O cardápio é normal e a elaboração/apresentação dos pratos deixa a desejar.
– La Gioconda – boa massa e o peixe grelhado estava no ponto certo e com bom tempero. Não localizei o site. O endereço é Av. Cidade Lisboa, Chã de Areia Várzea – Praia – tel 9215658.
https://www.facebook.com/grupomiragecv– Mirage – fica localizado no Shopping Praia, na praia de Quebra Canela. Fomos numa quarta-feira quando o serviço pode ser selfservice ou à la carte. Optamos pelo serfservice. Havia um buffet com sopa  e saladas para entrada, bacalhau ou cabrito como prato principal e várias opções de sobremesa. Tudo isso por mil escudos (ou dez euros). Bom custo benefício.
A estadia em Praia foi ótima. As pessoas são acolhedoras, alegres e prestativas. A ilha não tem vocação turística. Três dias para conhecer todos os poucos pontos turísticos são suficientes.
Ilha do Sal 
 
Bem: agora vamos à Ilha do Sal, a mais turística de Cabo Verde. A Ilha do Sal também compõe o arquipélago que forma o país de Cabo Verde, na África, da mesma forma que a Ilha de Santiago. De origem vulcânica, possui trinta quilômetros de comprimento e, no maior trecho, doze quilômetros de largura. Totalmente plana, sem vegetação e não possui água doce.   Está quase na mesma altura (paralelo) do Deserto do Saara, sendo, portanto, um pequeno deserto no meio do mar. Tem aproximadamente trinta  mil habitantes fixos e a maioria mora em Espargos, a capital. No mês de janeiro o vento sopra o tempo todo e a noite é um pouco fria, sendo necessário utilizar  blusas ou casacos.
 

Essa ilha, juntamente com a Ilha de Boavista (distante apenas 54 quilômetros) são os paraísos turísticos de Cabo Verde. Possui ótimos complexos turísticos. No hotel onde ficamos hospedados, o Morabeza, na praia de Santa Maria, tínhamos a impressão de que estávamos na Europa. À exceção de nós, os demais hóspedes eram da França, Inglaterra ou Alemanha. À noite no jantar ao ar livre, com o clima frio e o som das conversas, foi impossível não associar o ambiente em que estávamos a um ameno inverno europeu.

O interessante é se hospedar nos hotéis à beira da praia. O hotel Morabeza possui excelente localização, estrutura, restaurante e atendimento. É considerado o melhor da ilha – e concordamos com isso. Fica ao lado da cidade, onde estão os restaurantes, bares, boates e as lojas de artesanato. Gostamos muito.
A praia é lindíssima, água super transparente, areia clara e ondas fortes. Difícil resistir. A areia clara vem do deserto do Saara trazida pelos ventos. Como a ilha é de natureza vulcânica, a areia natural é escura mas não fica visível – coberta pela areia clara do deserto.

A nossa estadia foi de dois dias. Chegamos de Praia, a capital de Cabo Verde, num voo da TACV (www.tacv.cv) na sexta às 15:30, e saímos no domingo as 22:30. No sábado contratamos um passeio pela ilha da empresa Morabitur, onde conhecemos:

– Espargos – uma caminhada de quarenta minutos pela cidade. Visitamos a praça central, biblioteca, as ruas mais antigas e o mercado municipal. Constatamos que a população é na maioria constituída de pessoas jovens.


– Pedro do Lume – local onde nos primórdios ficavam as salinas,  cujo sal dá nome à ilha. Uma paisagem linda. Ruínas das salinas, dos barcos e da  praia ao fundo. Perto dali ficam a atual salina da Pedra do Lume. Essa salina fica na cratera de um antigo vulcão, onde a água do mar é infiltrada naturalmente e depois é evaporada. Numa parte das águas da salina é possível entrar e boiar sem esforço. Em razão da elevada concentração de sal as pessoas não conseguem ir ao fundo.

– Buracona – antes de chegarmos a Buracona passamos por Terra Boa, onde foi possível visualizar a pobreza extrema das pessoas que moram em barracos se nenhuma estrutura, sem água e sem luz. Vimos também o interior da ilha. Não conheço o deserto do Saara, mas deve igual. Vento, sol, areia e mais nada. A estrada é demarcada com pedras para que os carros saibam por onde ir. Paramos num lugar chamado Miragem, onde, segundo alguns, se consegue ver miragens de água ao longe. Eu não vi nada.

Chegamos em Buracona, no lado oeste da ilha. Buracona quer dizer buraco grande. Trata-se exatamente de um buraco, localizado a cerca de 300 metros do mar, onde há um túnel subterrâneo por onde a água do mar chega e forma um lago. Mergulhadores profissionais, com equipamentos, conseguem mergulhar e chegar ao mar. Pelo buraco se vê a água, e em determinadas horas do dia (entre 11 e 13 horas, com sol), vê-se o efeito da luz sobre a água, tornando-a azul e lembrando um olho azul. A praia onde está localizada a Buracona é muito bonita. Possui uma piscina natural próxima de um vale de pedras onde a ondas  arrebentam de forma violenta e graciosa.

– Palmeira – fizemos um passeio pela cidade e conhecemos o porto local – basicamente uma cidade de pescadores. Paramos para o almoço em Espargos, já no caminho de volta para Sana Maria. Já eram duas horas da tarde. Comemos comida típica, cachupa, xerem (nossa farofa), peixes e outros.


– Santa Maria – fizemos um passeio pela cidade e pelo pontão, um píer onde os pescadores artesanais chegam com os barcos e o com o resultado da pesca. Ao final tomamos uma caipirinha de grogue, a cachaça fabricada em Cabo Verde.


Produtos tradicionais de Cabo Verde:

– Café – de excelente qualidade e muito forte. Produzido na Ilha do Fogo. Chamado de “Café do Fogo”
– Queijo de Cabra – o melhor deles também é produzido na Ilha do Fogo.
– Grogue (grogu em crioulo) – É a nossa cachaça de cana-de-açúcar. Aprendemos com eles. Deve ser por isso que, quando uma pessoa aqui no Brasil leva uma pancada na cabeça fica “grogue”… A mais tradicional é fabricada na Ilha de Santo Antão, mas há produção também na Ilha de Santiago. Eles preparam a Caipirinha feita com grogue.
– Ponche – bebida cuja versão mais tradicional é uma mistura de grogue, mel, açúcar mascavo e canela. Mas há outras variedades, a exemplo dos Ponches de Abacaxi, Coco, Maracujá etc. Lembra a Poncha da Ilha da Madeira.



 

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AMOR GASTRONÔMICO: RANGO OU CHIQUE. Cozinhar para mim é sinônimo de prazer. Sempre que posso estou na cozinha. Por isso, decidi criar este blog, e a partir de agora terei a oportunidade de compartilhar com vocês minhas experiências – positivas ou não – na arte da gastronomia. E também disponibilizar relatos de viagens e receitas testadas e aprovadas. Sejam bem vindos, Ivone Santiago.

3 Respostas para "Ilha de Santiago e Ilha do Sal - Cabo Verde - África"

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    Unknown 10/02/2014 (21:25)

    Lindo !!!! Lindo !!! Parabéns Ivone ficou maravilhoso !!! viagem dos sonhos !! Deus te abençoe !!! beijos

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    Wagner Silva 05/02/2014 (13:24)

    Olá Ivone,

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    Ivaldo Oliveira 02/02/2014 (18:27)

    Que prato mais lindo

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